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Como se dar bem nas questões interdisciplinares do Enem

Se você tem estudado para o Enem ultimamente, certamente já ouviu falar das questões interdisciplinares. Elas misturam conteúdos de diferentes matérias do ensino médio e se tornaram mais populares na prova. Afinal, elas ajudam a testar a multidisciplinaridade do aluno.

Por outro lado, elas causam um certo nível de confusão, e o motivo é simples: para que sejam solucionadas, às vezes é preciso utilizar conceitos estudados em outras ciências. Isso significa que, apesar de uma questão ser de História, ela pode demandar conhecimento em Sociologia e/ou Filosofia para ser resolvida.

Como se preparar para lidar com esse tipo de questão?

Para se preparar para as questões multidisciplinares e ter maiores chances de aumentar a pontuação geral, você deve se lembrar que há assuntos que podem ser estudados em conjunto. Literatura, por um lado, tem muito a ver com História e como os autores de época se relacionavam com eventos contemporâneos, o que tende a aproximar ambas as áreas do conhecimento.

Vamos a um exemplo clássico? Não é possível estudar Tolstoy sem entender o mínimo de Revolução Russa.

As questões interdisciplinares caem muito no Enem?

Anderson Rodrigues, professor de Física do Curso Pré-Vestibular Oficina do Estudante, afirma que esse tipo de questão geralmente equivale a 6% do exame, mas que o número tende a crescer conforme os anos passam. Nas palavras do próprio, “em 2018, das 180 questões do Enem, apenas quatro tinham caráter interdisciplinar; já em 2020, a quantidade passou a ser de 11 questões”.

Por isso, não tenha dúvidas: as questões interdisciplinares irão figurar no Enem 2021 e ter uma grade de estudos dinâmica, que prioriza o conhecimento correlacionado, e não a mera memorização de eventos e fatos é o segredo para tirar a prova de letra! E lembre-se: o Colégio Equipe está aqui para oferecer a você os melhores conteúdos para aprendizado.