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O bullying é um assunto sério que afeta estudantes de todas as idades, em qualquer ambiente educacional. E todos, em algum momento de nossa formação escolar, já fomos alvos dele. Quantas vezes você já se sentiu desconfortável com uma “brincadeira” na escola, ou com um apelido que acabou recebendo por alguma característica física ou pessoal?
Todos já passamos por situações desconcertantes desta natureza, mas só recentemente foi dada uma devida atenção ao problema. Afinal, muito se falava anteriormente em “brincadeiras” que, em realidade, são agressões verbais. Por isso, muitas pessoas ainda encontram dificuldades em definir o que é bullying e o que é “apenas” uma piada.
Hoje, vamos conversar mais sobre o bullying e ensinar a você como lidar com ele!
O que é bullying?
Um termo em inglês, “bullying”, vindo do verbo “to bully”, refere-se ao ato de intimidar ou perseguir alguém ou determinado grupo por motivos preestabelecidos. No contexto escolar, ele se dá pela violência física e verbal direcionadas de forma individual ou coletiva a outra(s) criança(s). Portanto, se a “brincadeira” incomoda e tem como fundo a individualidade de alguém ou um grupo ou, até, constrange, ela não é uma brincadeira.
E, se nas décadas passadas este já era um problema a ser enfrentado no campo pedagógico, com a introdução do cyberbullying a questão ficou ainda mais complexa. O cyberbullying, por sua vez, é aquela intimidação que ocorre no ambiente virtual e é mais difícil de ser rastreada. Afinal, qualquer um pode abrir uma conta numa rede social e agredir outras pessoas livremente, sob um pretexto de impunidade.
Inúmeros estudos indicam, inclusive, que o cyberbullying é uma das principais causas por trás de sintomas depressivos em crianças e adolescentes. Um dos mais importantes compilados sobre o assunto foi publicado na revista científica JAMA Pediatrics (junho de 2015) e corrobora tais afirmações.
O que causa o bullying e como identificá-lo?
Existem inúmeras razões pelas quais uma criança pode se tornar um bully, muitas atreladas à falta de atenção que recebe em casa e uma conjunção familiar disfuncional. Por isso, é importante oferecer acompanhamento psicológico tanto àqueles que praticam o bullying, quanto aos “bullied”, aqueles que sofrem dele. Existem, em consequência, alguns sintomas que um indivíduo apresenta no segundo caso.
Crianças intimidadas têm baixa autoestima e, na maioria das vezes, se sentem inibidas ao pedir ajuda, seja dos pais ou da escola. Especialistas da área da psicologia indicam que, justamente por sua característica mais passiva, elas são identificadas e escolhidas como alvo. E, caso o problema não seja combatido, pode resultar em inúmeros outros, como faltas à escola, os já citados sintomas de depressão e baixo desempenho escolar.
Aqui no Colégio Equipe, nós temos uma política estrita anti-bullying e somos capazes de identificar casos e oferecer o aconselhamento necessário, tanto a pais como alunos. Gostaria de saber mais sobre nosso trabalho enquanto escola e o desempenho dos nossos estudantes? Basta continuar acompanhando as novidades aqui do blog e também as nossas redes sociais!